O Meio Ambiente está pagando muito caro pelas conseqüências do aumento do descarte dos efluentes industriais e domésticos sem nenhum tipo de tratamento. O preço é o aumento da contaminação dos rios, represas, praias e balneários. Associado aos serviços de higiene, saúde e educação, a água é um indicador universal de Desenvolvimento Sustentável. Trata-se de um indicador importante para a caracterização básica da qualidade de vida da população, possibilitando o acompanhamento das políticas ambientais e de saneamento básico. O acesso a água tratada é fundamental, sem ela dificilmente existirá a possibilidade de vida, seja animal ou vegetal. Estudos recomendam ações urgentes para expansão do saneamento básico, coleta e tratamento dos efluentes.
Segundo estatísticas do IBGE, o percentual do volume de efluentes descartados nos corpos d’água e no solo que recebe algum tipo de tratamento é de 1/3, índice considerado muito baixo. Com o crescimento industrial e da população, o aumento do consumo da água é inevitável e conseqüentemente aumenta os efluentes contaminados que são descartados sem nenhum tipo tratamento no solo ou nos corpos d’água. Um estudo feito pela CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, concluiu que a contaminação de rios por efluentes domésticos e industriais, encarece o tratamento da água para abastecimento público e isso terá várias conseqüências, inclusive podendo gerar escassez de água de qualidade até mesmo nas regiões ricas em recursos hídricos.
Segundo estatísticas do IBGE, o percentual do volume de efluentes descartados nos corpos d’água e no solo que recebe algum tipo de tratamento é de 1/3, índice considerado muito baixo. Com o crescimento industrial e da população, o aumento do consumo da água é inevitável e conseqüentemente aumenta os efluentes contaminados que são descartados sem nenhum tipo tratamento no solo ou nos corpos d’água. Um estudo feito pela CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, concluiu que a contaminação de rios por efluentes domésticos e industriais, encarece o tratamento da água para abastecimento público e isso terá várias conseqüências, inclusive podendo gerar escassez de água de qualidade até mesmo nas regiões ricas em recursos hídricos.
O QUE É TRATAMENTO DE EFLUENTES?
É uma combinação de processos físicos, químicos e biológicos, que reduzem a carga orgânica do esgoto antes do seu lançamento em corpos d’água ou no solo. São considerados como tratados, os efluentes que recebem antes de serem lançados nos locais receptores, pelo menos o tratamento primário, com a remoção do material mais grosseiro da matéria orgânica particulada e de parte da matéria orgânica dissolvida do efluente. As leis ambientais obrigam as indústrias, hospitais, laboratórios e todo efluente químico a ser tratado antes de ser lançado e tem como órgão fiscalizador a CETESB.
QUAIS AS FORMAS DE TRATAMENTO?
As formas de tratamentos usuais são: o filtro biológico, o lodo ativado, a lagoa aeróbia, a lagoa anaeróbia, a lagoa facultativa, a lagoa de estabilização, a lagoa aerada, a lagoa mista, a lagoa de maturação, o valo de oxidação, a fossa séptica e o reator anaeróbio.
Após o tratamento a água pode ser reutilizada para limpeza e higiene. Algumas empresas e condomínios já utilizam esse benefício. Muito em breve, essa será uma prática comum.
fonte: Grupo Ambitrat
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